Alunos e professores municipais se destacam na I Olimpíada Barreirinhense de Matemática - Prefeitura Municipal de Barreirinha
Alunos e professores municipais se destacam na I Olimpíada Barreirinhense de Matemática
Divididos em três categorias, nível A, I e II, os projetos apresentaram habilidades como raciocínio lógico, observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposições, reflexão, tomada de decisão, argumentação e organização
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Estimular o estudo da Matemática e contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, identificando jovens talentos e promovendo inclusão social, esse é o objetivo da I Olimpíada de Matemática Rubem Barbosa que foi realizada na manhã desta terça-feira (05/11), no Porantim do Bom Socorro.
A iniciativa é da Prefeitura de Barreirinha, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que reuniu 78 projetos vindos de escolas municipais da sede e zona rural indígena, quilombola e ribeirinha.
Alunos do 4° ao 9° ano e professores tiveram a oportunidade de compartilhar seus conhecimentos e se destacar com métodos possíveis e viáveis de trabalhar a matemática em sala de aula.
O secretário de Educação, Márcio Rogério, pontua que o município vem criando projetos que permitem o desempenho dos alunos e proporcionam educação de qualidade. “Por determinação do prefeito Glenio Seixas tivemos um ano de muitas conquistas e criações de projetos que vem surgindo efeitos, como a olimpíada de hoje, que vai ficar marcada na memória de todos nós. Parabéns a todos as escolas que abraçaram essa causa e estão aqui participando e aos professores que sempre contribuem para educação do nosso município”, destaca o secretário.
O homenageado da competição, Rubem Barbosa, esteve presente no evento acompanhando de perto a exposição dos projetos. “É um momento de emoção, satisfação e orgulho em ver novos talentos sendo descobertos. Estar prestigiando e olhar de perto esses projetos só enaltece o quanto nós barreirinhenses somos capazes e podemos ir longe. Isso é bom para as crianças serem motivadas ao estudo, principalmente da matemática”, disse o professor.
Divididos em três categorias, nível A, I e II, os projetos apresentaram habilidades como raciocínio lógico, observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposições, reflexão, tomada de decisão, argumentação e organização.
Utilizando materiais retirado da floresta como forma de aprendizagem, a Escola Municipal Indígena Marechal Cândido Rondon, da aldeia Simão, foi uma das localidades do alto Andirá que se destacou durante a olimpíada. “Voltado para a nossa realidade, buscamos algo que auxilia melhor no ensino da matemática em sala de aula. Com isso, buscamos a possibilidade de transformar os jogos pedagógicos em sementes do açaí”, ressalta o professor Jarlielson de Paula.
O aluno Diocleciano de Freitas, da Escola Municipal Pedro Pedrosa de Carvalho, disse estar feliz com a possibilidade de adquirir mais conhecimentos. “Assim como estamos explicando nosso projeto, também aprendemos sobre outras coisas, pois quando a gente sai pra explorar as outras oficinas vemos diversas formas do ensino da matemática”, frisa o aluno.
Premiações
Um dos momentos mais esperados pelos alunos, professores que participaram da Olímpiada foi a divulgação dos ganhadores da primeira edição do evento. Dez professores mestres e doutores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) foram os avaliadores dos 78 projetos inscritos, que enfatizam que foram surpreendidos e ficaram deslumbrados pela dedicação e empenho dos alunos e professores.
Sob aplausos do público presente, os alunos e professores ganhadores receberam suas medalhas de ouro, prata e bronze.
Por: DECOM/PMB
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