Prefeitura de Barreirinha reforça ações de enfrentamento ao surto de malária nas aldeias indígenas do rio Andirá enviando apoio de Agentes de Combate às Endemias (ACE) - Prefeitura Municipal de Barreirinha

Prefeitura de Barreirinha reforça ações de enfrentamento ao surto de malária nas aldeias indígenas do rio Andirá enviando apoio de Agentes de Combate às Endemias (ACE)

Atendendo a determinação do prefeito Glenio Seixas, agentes de combate a endemias foram enviados para a região dos Sateré-Mawé, com intuito de realizar diversas ações que visam diagnosticar novos casos e frear o alastramento no território pertencente ao município 

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Com o aparecimento de casos confirmados e suspeitos de malária, doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito-prego (Anopheles), a Prefeitura de Barreirinha, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), está monitorando de perto o princípio de surto registrado em aldeias indígenas do rio Andirá. Atendendo a determinação do prefeito de Barreirinha, Glenio Seixas, agentes de combate a endemias do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) foram enviados para a região dos Sateré-Mawé, com intuito de realizar diversas ações que visam diagnosticar novos casos e frear o alastramento no território pertencente ao município de Barreirinha.

 

Na última quarta-feira (19) o prefeito de Barreirinha em exercício, Ridson Barbosa, junto ao coordenador do DSEI/Parintins, Mecias Júnior acompanhado de equipe técnica do órgão federal, além da equipe de Vigilância em Saúde do município, estiveram visitaram as comunidades dos Sateré-Mawé do Alto Andirá, juntamente com o tuxaua geral Valmor Miquiles, para obter informações concretas e dados sobre os casos de malária. “Realizamos uma ação voltada para a mobilização junto as lideranças indígenas sobre as próximas medidas a serem tomadas quanto aos casos de malária presentes dentro do território indígena, pois, o fortalecimento da parceria da Prefeitura, DSEI e FVS é de suma importância para a conscientização e prevenção da malária nas comunidades indígenas. Saibam que vamos trabalhar incansavelmente para combater esse mal”, ressalta Ridson Barbosa.

 

Os Agentes de Endemias, a princípio, vão estar atuando no território indígena durante 15 dias onde irão realizar inquérito hemoscópico, busca ativa, serviço de entomologia, diagnóstico e tratamento de casos. “Vale ressaltar que Barreirinha é território considerado “não infestado” para o mosquito Anopheles, que transmite a malária, por isso não possuímos casos autóctones, os casos que possam surgir provavelmente tratam-se de casos importados de outro município, o que será confirmado por nossa equipe de combate as endemias”, explica o coordenador da DVS, Lucas Almeida.

 

Por: Decom/PMB

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